Metodologia

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A abordagem metodológica considera  os diferentes aspectos do Quadro Africano de QA  e Reconhecimento(PAQAF)  que  está sendo desenvolvido e atualmente apoiado  pela União Africana. Reforçará simultaneamente as agências/órgãos nacionais de garantia de qualidade(QAAs) e  a cultura de qualidade institucional na área de ensino superior assim como lançar as sementes  em vista de um alinhamento  das diferentes iniciativas  de QA regionais existentes( África do Leste, por exemplo) com PAQAF.  Essa metodologia basea-se nos seguintes princípios, que  são inerentes na maneira como as atividades são planejadas:

  • Essa iniciativa é arraigada não só  na aprovação dos atores principais africanos mas também na capacidade  organizacional africana para sustentar os esforços. É por isso que a AUA  vai  criar um ” Centro Africano de Fortalecimento de Capacidades naGQ” podendo encaminhar  algumas atividades de formação que  essa Iniciativa vai facilitar. Além disso, a AUA desempenhará um papel crítico na comunicação  dos atores principais pan-africanos, pilotando a Plataforma de   GQ e facilitando  o planejamento,  a comunicação e registro de eventos a serem organizados.
  • Como um meio de maximizar o impacto, as sinergias com as outras iniciativas atuais da QA africana, especialmente aquelas  apoiadas pela UE e  CUA,   serão críticas.

-Muitas atividades serão planejadas  junto com  os eventos continentais e regionais na África,  como o Foro  Africano de Garantia de Qualidade(“AQAF”), “COREVIP”( Conferência da AUA para os Vice-Reitores Africanos) e idealmente também os eventos organizados pela CUA e UNESCO.

-Existem as sinergias principais com  os eventos de TUNING( uma outra iniciativa importante apoiada pela UE no âmbito da Parceria Estratégica UE-Africa)

  • Algumas atividades necessitarão  uma formação  a ser organizada pelos especialistas da QA. Essa formação  e transferência de conhecimentos  serão facilitadas  pelos especialistas Européios e aqueles provenientes dos países africanos quem tenham boas práticas a partilhar. Isso  ajudará a  transferência  interna dos conhecimentos africanos.
  • A transferência de  conhecimentos deveria ser bi-direcional

 – O Consórcio de Execução  utilizará  os  seus  canais européios  de disseminação e políticas para garantir que as experiências da África em matéria de QA  sejam partilhadas  na Europa e  que  muitas atividades planejadas incluam também uma discussão  sobre  como se pode melhorar a colaboração  e o intercâmbio  mútuo africano- européio  em torno  do tema de QA. Isso apoiará  a Parceria Estratégica UE-Africana assim como beneficiará  a  Área de Ensino Superior Européio(EHEA)

  • Uma ênfase  será colocada  no  envolvimento dos  países, organizações e instituições que participaram menos freqϋentemente no passado das atividades  no continente africano, com o  objetivo de “atualizar” alguns países/indivíduos.
  • Os participantes serão encorajados  a aproveitarem  os programas  financiados pela UE visando o ensino  superior e a África como   Erasmus,  Marie  Sklodowska-Curie Actions e o Programa de Mobilidade Acadêmica Intra- Africana para  uma maior  execução e melhoria do  trabalho de campo.